Aparelhos Auditivos podem ajudar a reduzir a fadiga
O cansaço é uma condição comum a muitas pessoas, mas para a qual muitas vezes não há explicação. Pode considerar estranho acordar, certo dia, com sensação de fadiga quando no dia anterior não praticou nenhuma atividade física exigente e a noite foi descansada.
E se é verdade que uma boa alimentação e horários regulados são práticas fundamentais para uma menor fadiga, não é menos real que ouvir sem esforço pode libertar o cérebro e manter o corpo ativo.
Ouvir bem pode ser sinónimo de pensar melhor
Um dos motivos que ajuda ao maior estímulo do cérebro é, por isso, a capacidade auditiva. Basta pensar que se essa capacidade auditiva não for a melhor, maior é o desconforto provocado pela incessante batalha de pedir ao outro para repetir o que disse ou de ter dificuldades em perceber o que está a ser dito no seu programa de televisão favorito.
Essa exaustão pode originar dificuldades cognitivas. Um estudo recente* – que avaliou quase 4 mil pessoas com 65 ou mais anos – concluiu que a maior incidência de dificuldades cognitivas estará diretamente ligada às dificuldades auditivas.
Afinal de contas, a audição é um dos principais sentidos do ser humano, fundamental para comunicar. E se a audição estiver condicionada maior é o risco de contrair demência e de perder a memória*. É preciso não esquecer que ouvir bem pode também ser sinónimo de pensar melhor.
Aparelhos Auditivos libertam o cérebro
Deste modo, o uso de aparelhos auditivos pode ser um dos melhores recursos para proteger o cérebro. O mesmo estudo* revela que as pessoas que usam estes dispositivos mantêm as funções cognitivas intactas por mais tempo em comparação com as que não usam.
Um aparelho auditivo não aumenta apenas o volume recebido, mas também interpreta os vários sons ambiente, resultando numa audição potencialmente mais natural.
A característica diferenciadora do aparelho auditivo contribui para um menor esforço no entendimento de sons, permitindo ao cérebro concentrar-se noutras tarefas, como memorizar de modo mais perspicaz.
Antes, os aparelhos auditivos concentravam uma componente exclusivamente analógica, a qual permitia apenas, na maioria das vezes, aumentar o volume.
Agora, o seu desenvolvimento possibilita a leitura do ambiente sonoro e filtra o volume consoante a ocasião – é diferente estar num restaurante cheio de gente ou estar sozinho em casa.
No geral, os aparelhos auditivos atuais recolhem toda a informação sonora disponível, filtrando o que é necessário.
Na AudiçãoActiva, os aparelhos auditivos ao dispor fazem essa distinção e proporcionam uma paisagem sonora mais natural.
Com os aparelhos auditivos, o esforço sobre o cérebro diminui. Agradece o corpo e a mente!
*Fontes: Lancet